criticalhits.com.br A lacuna temporal imposta pelo diretor George Lucas, no Universo Star Wars, entre as trilogias Prequel e Original , sempre foi um material cheio para novas histórias. E vindo da decepção gerada pela Trilogia Sequel , nos cinemas, isso ganhou mais força na gestão Disney, da Lucasfilm. Apesar da ótima escolha temporal, ainda sim, “Andor” se supera. O que chama atenção, em “Andor”, é sua não-necessidade de referenciar o Universo já conhecido, em Star Wars. Como pedido, por muitos, não há nenhuma menção aos feitos heroicos da família Skywalker. Aqui, o foco está nas pessoas comuns. Nisso, o protagonista título é um espião rebelde, interpretado por Diego Luna, já conhecido de “ Rogue One: Uma História Star Wars” (2016). Lá, ele funcionava como mais um a lutar contra o autoritarismo, sem qualquer aparição mística, seja de um Jedi, seja da Força. Repetindo isso, “Andor” traz a luta permanente, mesmo que em alguns momentos, ela só apareça em pequenos gestos. É
Blog de Eduardo Lavinas, focado em críticas de Séries