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Mostrando postagens de julho, 2019

O Rei Leão (2019) - Crítica

oglobo.globo.com O projeto da Disney, em relançar refilmagens de suas animações, chegou ao desafio mais complicado, refazer “O Rei Leão” , filme de 1994, que volta agora, numa versão mais realista. Não que seja complicado trocar o elenco, ou até mesmo, remontar o texto. De acordo com o mundo em que vivemos, isso tudo é periférico. O mais difícil, sem dúvida, era manter a expressividade emocional dos personagens, principalmente, por se tratar de uma obra baseada no sentimental e na caricatura. Em “ Mogli: O Menino Lobo ” (2016), que também contava com Jon Favreau, na direção, a presença de um personagem humano ajudava nesse preenchimento das emoções, sustentando elementos dramáticos, em volta da beleza fotográfica. Já em “O Rei Leão” , como o elenco todo é composto por animais, a transição é mais complicada. A falta de expressividade dos personagens prejudica muito na narrativa. Até mesmo por isso, Favreau explora até mais, em comparação com o projeto anterior, no de

Stranger Things 3 (Crítica)

assets.teenvogue.com Como diria Wolverine, em “Logan” (2017): “O mundo não é mais o mesmo” . Essa frase dá o tom para Stranger Things, que desde que estreou na Netflix, em 2016, nunca havia sofrido tanta concorrência, como a que parece que terá a partir de agora, com vinda da Disney, TimeWarner e outras no mercado. Para isso, é necessária uma franquia de peso para a Netflix, e nesse ponto Stranger Things cumpre bem o papel. Mesmo com esse grande sucesso, o fato de a cultura pop parecer superar de vez a nostalgia dos anos 80, faz com que a terceira temporada trace um fim próximo para a série, que não deve contar com muitas temporadas. A trama retorna após um ano do incidente visto na temporada passada. Agora, as crianças principais já são adolescentes, e precisam lidar com a puberdade e os problemas na relação entre eles. Em paralelo, a criatura, aparentemente trancada no Mundo Invertido, começa a abduzir os moradores da região de Hawkins, num plano de vingança contra os

Homem-Aranha: Longe de Casa (Crítica)

rd1.com.br “Homem-Aranha: Longe de Casa” é um filme que cumpre bem o papel que se esperava dele, principalmente pela volta do clima estudantil/adolescente, que acaba cativando quem vos escreve. O filme tem carisma e bom humor no toque certo. A história começa logo após um ano dos eventos vistos em Ultimato, onde a turma do colégio de Peter Parker (Tom Holland) está saindo de férias de verão, partindo para a Europa. Neste momento, Peter pretende tirar um tempo de folga, após todo o esforço exigido ao Homem Aranha, nas suas últimas aventuras com os Vingadores. E nisso, ele, apaixonado por M.J. (Zendaya), planeja pedi-la em namoro, justamente no cenário mais romântico de todos: Paris. Entretanto, seus planos são frustrados, logo após a chegada de Nick Fury (Samuel L. Jackson), que “solicita” ao garoto ajuda no combate de ameaças de outras dimensões. Tudo isso, tendo auxílio de um novo herói, o Mystério (Jake Gyllenhall). Vindo de um grande evento como Ultimato, a missão par