observatoriodocinema.uol.com.br Depois da Prime Video lançar “Borat 2: Fita de Cinema Seguinte” , em pleno ano eleitoral, temos o “outro lado da história” sendo contado, pela adaptação da obra de J.D. Vance, que também chega ao streaming. Dando um contexto maior, para quem não sabe, “Era Uma Vez Um Sonho” , mais novo lançamento da Netflix, vem de um livro de memórias escrito por Vance, onde relata suas memórias, que podem ser, totalmente, relacionadas ao estilo de público, que elegeu Donald Trump a presidente dos EUA, em 2016. O “orgulho do interior”, algo muito característico do americano médio, pode ser visto de modo positivo ou negativo, dependendo da sua interpretação. Esse tipo de abordagem não é tão incomum. Stephen King, por exemplo, utilizou-se, em diversas de suas obras, temas como alcoolismo, masculinidade tóxica, vícios e questões armamentistas. Na história da vez, Vance não esconde como a sociedade conservadora, na qual conviveu, é responsável por parte de sua personalidade
Blog de Eduardo Lavinas, focado em críticas de Séries