entreterse.com.br Quem for para “O Telefone Preto” , mais novo lançamento do diretor Scott Derrickson ( “Doutor Estranho” ), esperando o estilo de terror apresentado, pelo cineasta, em “A Entidade” (2012), tome cuidado para não se decepcionar. Apesar de aqui, também se tratar do mesmo gênero, há muito mais ênfase na formação do suspense, do que no horror em si. Desde o início, o espectador já sente uma atmosfera própria, que em alguns momentos, chega a referenciar “It: A Coisa” (2017). Ambas as histórias focam em crianças, habitantes de uma pequena cidade, que foram sequestradas e/ou mortas por uma figura macabra, que segurava balões. Tal semelhança só não é uma cópia descarada, pois o responsável pelo conto, que gerou o longa da vez, tratar-se de Joe Hill, filho de Stephen King, autor da obra principal. Ainda que, “O Telefone Preto” abomine, desde o início, o fator nostálgico. Na história, acompanhamos Fiiney (Mason Thames), a mais nova vítima do Sequestrador (Ethan Hawke
Blog de Eduardo Lavinas, focado em críticas de Séries