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Mostrando postagens de dezembro, 2022

Nada de Novo no Front (Netflix) – Crítica

cnnbrasil.com.br Como diria o filósofo francês Jean-Paul Sartre: “Quando os ricos fazem a guerra, são sempre os pobres que morrem” . Partindo dessa visão mais perversa da Guerra, surge “Nada de Novo no Front” , filme alemão épico de guerra da Netflix. Baseado no romance homônimo, de Erich Maria Remarque, o longa foca-se na história de Paul Baumer (Felix Kammerer), um jovem que acaba de chegar no exército alemão. Devoto fervoroso ao sentimento de patriotismo, ele nem imagina o que irá ter que passar, para que sobreviva, durante a Primeira Guerra Mundial. Essa surpresa vem muito pelo fato de estarmos diante da primeira grande guerra. Ou seja, os soldados, até então, não possuía um mínimo de ideia do que enfrentariam pela frente, já que só se ouvia as “glórias”, relatadas por seus superiores. Esse Ultranacionalismo, que é vendido, é posto, no filme, em todo o primeiro ato. Visivelmente em tela, a fotografia é esplêndida, focando no deslumbre de jovens sonhadores, que se veem

Enola Holmes 2 (Netflix) – Crítica

ovicio.com.br Todo bom mistério, ainda mais se for escrito ou por Arthur Conan Doyle, ou por Agatha Christie, é caracterizado pelo constante senso de perigo. Porém, em “Enola Holmes 2” , os personagens são as maiores peças, que serão utilizadas para desvendar o grande mistério da trama, que no caso é o enigma. Assim, o perigo, em questão, não é o mais importante. Nisso, “Enola Holmes” (2020) utilizou-se do formato, da sua maneira, aliviando o jeito de contar esse tipo de história, dando a sua protagonista uma gama de contatos, que não só lhe auxiliariam na investigação posta, mas também lhe garante um mínimo de jornada emocional. Enola (Millie Bobby Brown), além de resolver seus casos, precisa lidar com os ensinamentos da mãe, Eudoria (Helena Bonhan Carter), a rivalidade com o irmão “famoso” Sherlock (Henry Cavill), e o deslumbramento do primeiro amor, com Tewkesburty (Louis Partridge). Na direção e no roteiro, temos a volta da dupla Harry Bradbeer e Jack Throne, que lidam com a

Guardiões da Galáxia: Especial de Festas (Disney+) - Crítica

variety.com Dezembro já chegou, e como de praxe, os preparativos para o Natal já começaram, em várias casas, pelo mundo. Essa data é reservada, especialmente, para comermos saborosos pratos, reunirmos familiares e, é claro, trocarmos presentes. E “Guardiões da Galáxia: Especial de Festas” , novo lançamento do Marvel Studios, para a data, tenta reunir tudo isso. Eis que acompanharemos a jornada de Mantis (Pom Klementieff) e Drax (Dave Bautista), que pretendem “salvar o natal” de Peter Quill (Chris Pratt), que está deprimido pela morte de Gamora (Zoe Saldaña). Juntos, eles decidem que só há uma maneira para ajudar o amigo: Sequestrar e “dar” o ator Kevin Bacon, ídolo de Quill, como presente, para o mesmo. Durante quarenta minutos, o especial é rápido e fluído, o que chega a ser ótimo, vindo das recentes séries, cansativas, do Marvel Studios. O protagonismo maior, aqui, fica para a dinâmica entre Mantis e Drax, que nos rendem boas risadas. Gunn, mais uma vez, aposta na sua criaçã