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Embalado por “Stand By Me”,
de Bem E. King, o curta-metragem, original Netflix, “Uma Canção para Latasha”,
apesar de focar em uma personagem, como diz o título, não deixa de representar
a triste história de algumas pessoas negras, que tiveram um desfecho de vida
desagradável, nos Estados Unidos.
O foco é tentar dar uma
emotiva, mas não sensacionalista, construção de jornada, a partir de animações
e depoimentos de conhecidos de Latasha Harlins, assassinada em meio aos
protestos de 1992, na cidade de Los Angeles, colocando a dor necessária a um
fim de história dramática, de uma jovem de, apenas, 15 anos.
Pelo lado técnico, o
destaque fica para a direção, que se mostra sensível, mas sem deixar de expor o
peso de uma vida, interrompida numa ação chocante. A intenção de provocar
revolta no espectador é feita de maneira coerente, e sem muito exagero.
Nota: 🌟🌟🌟🌟 (Ótimo)
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