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Mais do que fantasmas, os
cinéfilos tinham medo eram das continuações de “Caça-Fantasmas” (1984), que
no filme original era estrelado por Bill Murray, Dan Aykroyd, Harold Ramis e
Erine Hudson, com direção de Ivan Retiman.
Depois de tantas decepções,
em suas sequências, será que precisaríamos de mais uma? A Sony acreditava que
sim, e lançou “Ghostbusters: Mais Além”, que tenta homenagear o original,
mas também seguir em frente, como o possível início de novas aventuras.
Na trama da vez, iniciamos
com uma mãe viúva e seus dois filhos sendo obrigados a se mudarem, para uma casa
isolada, no interior. Localizada na fazenda do avô das crianças, se descobre que
o local possui uma ligação com o Universo dos Caças-Fantasmas.
A direção de “Ghostbusters:
Mais Além” fica a cargo de Jason Reitman, filho do diretor dos originais, que
recebe a incumbência de retomar a franquia do pai. Embora pareça apenas uma
escolha pelo parentesco, é importante ressaltar que ele vem de trabalhos elogiados
pela crítica, como “Obrigado por Fumar” (2006), “Juno” (2008), “Amor
Sem Escalas” (2010) e “Tully” (2018). Com uma boa experiencia, ele
se viu pronto para seguir o legado do pai, que aqui assume a função de
produtor.
E nesse embalo de herança, o
novo longa é repleto de easter-eggs, e tente reviver todo clima adolescente dos
anos 80. Nisso, apesar de parecer clichê, o novo quarteto formado por Finn Wolfhard,
McKenna Grace, Celeste O’Connor e Logan Kim é bastante entrosado.
E num bom ritmo, focando
apenas numa aventura divertida e sem grandes pretensões, o saldo foi muito positivo.
Depois de inúmeras tentativas fracassadas, finalmente, agora, quando algo assustador
surgir, nós já sabemos quem chamar.
Nota: ⭐⭐⭐⭐ (Ótimo)
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